O Pecado Invisível

Encontros e desencontros de uma vida banal,que não interessa a ninguém mas acaba por ter um pouco de cada um.

quarta-feira, novembro 17, 2004

Sim ou Não

Já nem eu sei.
O tempo vai passando e as coisas fazem cada vez menos sentido junto a ti.
São momentos cada vez mais esporádicos em qualidade. E vejo-me obrigada a baixar cada vez mais as armas.
Mas o que sinto é ainda tão forte, e o meu toque ainda te faz vibrar.
Como é que chegámos aqui?
Será que algum dia chegaremos a um equilibrio real?
Ou será para sempre uma questaão de circunstância?
Eu por mim começo a não ter mais forças para estar contigo. Fazes-me feliz sugando tudo o resto. Assim não consigo mais...

terça-feira, novembro 16, 2004

Perto


photo by np

Parece que tudo mudou mas continuo a olhar para ti da mesma maneira que há dois meses atrás. Se calhar até te vejo duma forma mais bontita agora. Fizeste-me acreditar que poderia voltar tudo ao normal, talvez porque até tu queres acreditar, talvez porque nem pensasses nisso. Não penses que quis estragar tudo,só não me quero iludir mais.Vou pelo menos tentar não descontar em ti.Mas um ano é demasiado tempo, e o hábito pesa muito. Desculpa mais uma vez...

Ainda

Depois de 5 anos continuo a ver-te por aí.
Não que me seja o mesmo agora, mas parrece que haverá sempre uma aura de magia à tua volta, que nem o que sinto neste momento consegue apagar.
Nunca pensei que iria ter-te assim na minha vida...
Para ti um beijo por tudo o que me deste sem quereres.

quinta-feira, novembro 11, 2004

FIM

Uma vez acreditei, mas por cada uma delas duvidei
Duvidei que pudesse ser verdade, que realmente quisesses
Duvidei se era eu, duvidei se eras tu.
Duvidei se era só eu, porque nem sempre foste só tu.
Duvidei se queria...
Hesitei por pensar que negarias
Calei com medo da tua dúvida
Duvidei com medo do teu silêncio

Sofri por não conseguir entrar na tua alegria
Chorei por te maguar

E tudo isto foi um


E SE...

O primeiro

De volta mas diferente, o pecado ja não é so invisível, é cada vez mais só meu.
O primeiro dos novos, o último dos antigos.
É aqui que passado e futuro se encontram, é o presente.
O pecado não morreu, está é cada vez mais sozinho
Menos sentido mas mais assiduidade.